SECRETARIA DE ESTADO DE
EDUCAÇÃO
CURSO
PROINFO INTEGRADO
Nome do (a) Professor (a) Cursistas
Antonia Neuma Fernandes de Oliveira
Ana Ester
Ana Paula
Rodrigo Teixeira
RELATÓRIO FINAL DE CURSO –
LABORATÓRIOS PRÁTICOS
Escala
Portage Digitalizada
Nome do (a) Professor (a) Formador (a)
Márcio
Dias
Brasília-DF
2014
2014
SUMÁRIO
O uso das tecnologias na
escola tem se tornado uma ferramenta imprescindível para auxiliar o professor
em seu trabalho na sala de aula. Com o advento da globalização as informações
chegam muito rápidas e o professor precisa está inserido neste processo
globalizado, e isso é possível por meio de curso de formação continuada.
Neste contexto o presente
estudo trata-se de uma produção final do curso Proinfo Integrado, oferecido
pelo MEC/GEINFE/NTE/EAPE aos professores da rede pública do Distrito Federal.
Trata-se de um trabalho em grupo da equipe de professores do Centro Especial
nº. 01 de Taguatinga-DF
Tem por objetivo integrar
as TIC’s à atividade pedagógica dos professores desta escola no preenchimento
de formulários de diagnostico e avaliação denominada Escala Pórtage, dos alunos
portadores de TGD (Transtorno Global do Desenvolvimento), de forma
digitalizada, uma vez que a mesma apresenta-se de forma manual no CEE1 de
Taguatinga.
O planejamento pode ser
definido como um processo permanente, crítico e reflexivo vivenciado pelos
educadores. O planejamento é uma atitude, um valor que damos ao pensar, ao
refletir. Ao fazer isso, valorizamos os educadores enquanto protagonistas do
processo de educação escolar (FUSARI).
Segundo o manual do curso
e-proinfo (2014) a estruturação de um texto, com o uso da tecnologia, ganha
enorme agilidade, visto que permite eliminar as operações que correriam no
suporte do papel, como rasuras, “passar a limpo” etc. A eliminação dessas
atividades morosas possibilita ao estudante dedicar seu tempo inteiramente à
autoria do material, potencializando produções mais elaboradas.
A Escala Portage de
Desenvolvimento é um instrumento de observação que permite conhecer os alunos
nas áreas de socialização, linguagem emissão, linguagem compreensão, cuidados
próprios, cognitiva, motora.
A escala não é específica
para observação de alunos com deficiência, podendo ser aplicada a qualquer
criança com idade de desenvolvimento até seis anos.
Para obter resultados mais
claros, deve-se fazer uma avaliação inicial (sempre acompanhada dos gráficos)
quando o aluno chega à escola e outra no final do ano letivo, a partir daí
faz-se uma avaliação por ano. A aplicação deste instrumento torna-se
desnecessária após o alcance da idade de desenvolvimento de 5 anos e 6 meses,
podendo servir, ainda, como orientador de ações.
O formulário da escala
portage apresenta 527 itens separados por área e idade, ao foi digitalizado por
uma professora, outro professor jogou na planilha CALC final do preenchimento
de cada item deve se aplicar às fórmulas para o cálculo de resultados obtidos e
a partir daí confeccionar a elaboração dos gráficos para a verificação da idade
cronológica do aluno.
Em um total 20 professores
da escola do grupo de TGD sabe-se que somente 3 professores preencheram o
portage digitalizado, percebe-se que ainda há resistência por parte dos
professores em lidar com as tecnologias em sala de aula ou
mesmo pela falta de domínio delas.
As tecnologias utilizadas
foram: Computador, internet a planilha.
O portage digital
mostrou-se eficaz na substituição do manual, uma vez que houve a facilitação
visual das áreas, fórmulas e construção dos gráficos, que demandavam tempo para
construção e preenchimento.
Nesta perspectiva
percebe-se que a educação deve avançar na utilização das TIC’s, pois ainda há
resistência por parte dos docentes em utilizá-las como ferramenta ativa no
processo educacional.
O curso e-proinfo proporcionou
- aos alunos uma nova visão sobre o uso das TICS em sala de aula. Foi uma
experiência positiva e consequentemente foi um divisor de água na visão
daqueles que estavam acomodados em planejarem suas aulas de forma tradicional,
pois levou a uma reflexão de como melhorar o planejamento e a aplicação de
novas tecnologias em sala de aula.
Educ. Soc., Campinas, vol. 29, n. 104
- Especial, p. 815-850, out. 2008 817
Disponível em
<http://www.cedes.unicamp.br>
FUSARI, José Cerchi: Planejamento Escolar. Portal
do professor 2008.
Introdução à Educação Digital - Guia
do Cursista: Unidade 5: Cooperação ou (interação?) na rede. 2014
5. APÊNDICES
PROPOSTA DO PROJETO/AULA
Grupo: _CENTRO ESPECIAL
1_________________
1. Identificação
Nome do cursista
|
ANTONIA NEUMA, ANA ESTER, ANA PAULA,
KARLA DANIELE E RODRIGO TEIXEIRA.
|
Nome da Escola:
CEE 01 Taguatinga-DF
|
2. Título/Tema da sugestão de aula
Escala Portage Digital
|
3. Estrutura curricular – Nível de
ensino
Ensino Especial
|
4. Objetivo (s) – o que o aluno poderá
aprender com esta aula?
Tornar prático e acessível o uso da
Escala Portage Digital como instrumento de avaliação para o uso do professor
no Centro de Ensino Especial.
|
5. Duração das atividades
5 aulas
|
6. Conhecimentos prévios
Conhecimento do instrumento escala
portage,
Conhecer os objetivos do seu
preenchimento,
Saber utilizar os dados gerados pela escala,
Saber utilizar a construção do
gráfico para as intervenções que se fizerem necessária.
|
7. Estratégias e recursos
Fazer o preenchimento do portage
digitalizado, possibilitando maior
facilidade para o professor alem de proporcionar uma reavaliação dos
objetivos traçados para o semestre com a perspectivas de incorporar novos
objetivos a serem alcançados pelo
aluno durante o semestre
|
8. Recursos – enriqueçeu sua aula
Computador e planilha Calc ou Exce
|
9. Recursos complementares
Notebook, data show, máquina
fotográfica, papel, computador, impressora
|
10. Avaliação
Percebeu-se que foi um instrumento
válido que facilitou a tarefa do professor na avaliação e preenchimento dos
relatórios, uma vez que manual requer mais tempo, trabalho. Facilita o
acompanhamento do progresso das intervenções feitas, possibilitando o
professor reavaliar as mesmas.
|